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Parque Municipal Lagoa de Geribá 

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Criado em 2004, pelo então prefeito Mirinho Braga, o Parque Municipal Lagoa de Geribá têm uma área de 14 hectares. A transformação da Lagoa de Geribá em uma unidade de conservação veio de uma necessidade urgente de salvar o corpo hídrico do estrangulamento imobiliário e livrá-lo do despejo de esgoto, que estavam ameaçando a sua existência.

Em 2001 a SERLA e a FEEMA então órgãos ambientais do estado do Rio de Janeiro, publicaram relatórios sobre a depreciação da Lagoa de Geribá e aprovaram projetos de revitalização, que não foi executado. Nesse período, a prefeitura e a FEEMA fizeram conjuntamente um trabalho de estudos que gerou a criação do Parque e o seu Plano de Manejo  - que aparentemente está desparecido.

Em 2015, durante uma forte seca, o espelho d’água da lagoa secou, matando peixes e plantas, soltando um forte odor de podridão, sentido em toda Manguinhos.O desastre serviu para que a prefeitura executasse uma obra de instalação de um cinturão de rede separativa de esgoto em torno da Lagoa de Geribá, mas infelizmente, uma parte do bairro  - Colina de Geribá, Pista de Skate e Alto do Albatroz - ficou de fora do cinturão, contribuindo para a poluição da lagoa.

   Em 2018, a própria prefeitura municipal decidiu construir uma Unidade Básica de Saúde dentro da área de amortecimento do Parque Municipal Lagoa de Geribá, ocupando uma área que era destinada à construção de uma praça.

            O projeto de revitalização do Parque Municipal Lagoa de Geribá, que foi elaborado pelo técnicos da prefeitura e conselho de meio ambiente, até hoje não foi realizado; portanto o Parque continua recebendo despejo de esgoto in natura de águas da rede de drenagem de localizades ao redor do parque.

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